Pontos Turísticos |
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Gruta de Santa Luzia
Caverna natural onde nasce o rio Tamanduateí, localizada numa das principais áreas de mananciais do estado, hoje transformada em importante parque municipal. Antes disso, provavelmente pertencera à Fazenda do Beneditinos e, mais tarde, tornou-se parte de uma grande pedreira, onde os trabalhadores invocavam a proteção de Santa Luzia, protetora dos olhos, para orientá-los durante suas tarefas diárias. Originária da capela homônima, construída em 1937, tornou-se Igreja Matriz do município em 1954, quando foi entregue a seu primeiro vigário, padre Alexandre Venâncio Arminas.
Igreja Nossa Senhora da Conceição e São Sebastião
![]() Situada a quase quatro quilômetros do centro de Mauá, no atual Sertãozinho, a Capela Nossa Senhora Aparecida e São Sebastião era, na verdade, um oratório particular, isto é, local de oração com imagens de santos construído geralmente no interior de chácaras e fazendas. Com este intuito, os Beber, ricos proprietários locais, edificaram, em 1915, esta capela, considerada importante referência histórico-religiosa na região.
Museu Barão de Mauá
![]() ![]() Parque Guapituba
![]() ![]() O Parque Ecológico do Guapituba situa-se junto à estação de trem homônima. Sua frente de 550 metros estende-se ao longo do leito da estrada de ferro, que vai de São Paulo a Paranapiacaba. Sua área total é de 536.760 metros quadrados, composta de jardins, avenidas, estradas e caminhos, pomares, pedreiras, e moradias. Seu reflorestamento foi executado na década de 30. As árvores são, em sua maioria, pinheiros, eucaliptos e araucárias, que medem até 20 metros de altura.
O antigo dono da área era o alemão Alfredo Klinkert que possuía outros bens, como casas, prédios, fazendas e moinhos. Praça da Paineira
![]() Local onde se estabeleceu a primeira escola pública municipal, inaugurada a 13 de agosto de 1935, denominada Grupo Escolar Barão de Mauá. No pátio anexo ao grupo, foi plantada a famosa paineira, até hoje marco histórico na cidade.
Chaminé do Curtume
![]() ![]() Após iniciar as atividades industriais em 1938, o Curtume Mauá intensificou o processo de produção a tal ponto que foi necessária a construção de uma chaminé, para dar vazão à fumaça produzida pela caldeira, onde eram tratados os couros. Até hoje resiste ao tempo e progresso da cidade tendo sido preservado após a construção do Mauá Plaza Shoping na área do próprio Shoping.
Murais da Capela da Santa Casa de Misericórdia
![]() ![]() O interior da capela foi pintado em afrescos, pelo pintor romeno Emeric Marcier, nascido em 1916 e falecido em 1990. A pintura é composta de murais bíblicos, criados entre 1942 e 1947, considerados pelos críticos, um dos mais belos conjuntos existentes no Brasil. Infelizmente, a partir da década de 60, os murais foram deteriorando-se, devido a problemas de infiltração e deficiências no teto da capela. O trabalho de restauração foi feito em 1994, pelo restaurador Márcio Leitão, cujo resultado foi perfeito, sem interferir no gestual do pintor.
Remanescente do período inicial da ocupação territorial paulista, o Casarão, atual Casa da Cultura e Museu Barão de Mauá, foi construído provavelmente no decorrer do século XVIII. Arquitetonicamente, é considerado importante exemplar de Casa Bandeirista ou Colonial Paulista, tanto pelo seu esquema de planta adotado, de origem renascentista, quanto pela técnica de construção empregada, denominada taipa de pilão, isto é, a terra argilosa socada entre pranchões de madeira, proporcionando paredes de até 60 centímetros de espessura. Com o tempo, foi sede da grande fazenda denominada Bocaina, cujo proprietário, Tenente Francisco Barbosa Ortiz - pai do Capitão João - em 1817, escravizava, em suas plantações de café, cerca de 35 homens. Orquidário Municipal Augusto Ruschi
![]() Inaugurado em 28/05/98, está instalado nas dependências do Corpo de Bombeiros da Vila Noêmia. Possui espécies variadas de orquídeas com rara beleza e colorido diversificado.
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